POLÍCIAS CIVIS E MILITARES FECHAM O CERCO E PRENDE TRAFICANTES EM WENCESLAU BRAZ NESTA SEGUNDA-FEIRA 09/10

Nesta segunda-feira, (09/11), por volta das 17:00h., a equipe do Serviço Reservado, juntamente com Investigadores de Polícia e o Delegado de Policia, Dr. Miguel Chibani, montaram um ponto de observação e vigilância direcionado à residência das pessoas de José Roberto de Almeida, vulgo "Chaco", sua esposa, Alessandra de Oliveira, e Rafael Camargo da Silva, de alcunha "Garga", pois receberam diversas denúncias de que estavam levando a efeito o crime de tráfico de drogas em Wenceslau Braz. Quando os policiais estavam observando a residência dos suspeitos, moradores próximos, visualizaram dois usuários de drogas, nomeadamente, N. U. da S., conhecido e I. M. M., que entraram na residência de “Chaco” e lá permaneceram por um bom tempo. Logo após, saíram do local em direção à Vila Verde. Uma das equipes da Agência de Inteligência, informados a respeito, procederam à abordagem dos usuários, em logradouro público. Na revista pessoal, localizou, junto ao corpo de N. U. da S., uma pequena quantia de cocaína. Ambos foram encaminhados à Unidade Policial. Ao depois, constatamos que chegou à residência de “Chaco” um indivíduo tomado por J. C. R., também usuário de entorpecente. Notamos o momento em que J. C. R. encontrou-se com Rafael Camargo, vulgo “Garga”. Rafael, na ocasião, entregou-lhe algo, sendo que J., minutos depois, tomou sentido à Vila Verde. Abordado pelos servidores policiais, apreenderam-se com ele duas pedras de “crack”. J., igualmente, foi encaminhado à 36ª. Delegacia Regional de Polícia. Diante de todos os fatos narrados, abordamos Rafael Camargo, vulgo "Garga", nas proximidades da residência de "Chaco". Logo em seguida, adentramos à residência de José Roberto de Almeida e Alessandra de Oliveira, onde também foi dado Voz de Prisão ao casal pelo crime de tráfico de drogas e associação para fins de tráfico. Alessandra de Oliveira confessou que seu convivente, José Roberto de Almeida, vulgo "Chaco", esconde as drogas na residência de sua irmã, J. D. de Almeida, localizada à Rua dos Ferroviários. No local, entramos em contato com J. D. de Almeida, a qual franqueou a entrada e informou o local onde seu irmão "Chaco" enterrava as drogas. Nos fundos da residência, descobriram-se, enterradas, 251 gramas de pasta básica de cocaina "Crack", divididas em 03 pedras médias, e 48 pedras em invólucros de alumínio já prontas para comercialização e um tablete aparentando ser canabis sativa "maconha", pesando aproximadamente 549 gramas. Na residência de José Roberto de Almeida, foram apreendidos diversos aparelhos eletrônicos, os quais são de origem duvidosa, R$ 201, 00 (duzentos e um reais) em dinheiro trocados, e um comprovante do Banco da Caixa Econômica Federal em nome de P. R. A., conta a qual segundo a esposa de José Roberto de Almeida informou que é a conta que José Roberto guarda o dinheiro do tráfico.
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